Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 58(2): 191-198, Mar.-Apr. 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449794

RESUMO

Abstract Historically, surgeries on the immature skeleton were reserved for open or articular fractures. In recent years, the improvement in the quality and safety of anesthesia, new imaging equipment, implants designed especially for pediatric fractures, associated with the possibility of shorter hospitalization time and rapid return to social life has demonstrated a new tendency to evaluate and treat fractures in children. The purpose of this update article is to answer the following questions: (1) Are we really turning more surgical in addressing fractures in children? (2) If this is true, is this surgical conduct based on scientific evidence? In fact, in recent decades, the medical literature demonstrates articles that support better evolution of fractures in children with surgical treatment. In the upper limbs, this is very evident in the systematization of the reduction and percutaneous fixation of supracondylar fractures of the humerus and fractures of the forearm bones. In the lower limbs, the same occurs with diaphyseal fractures of the femur and tibia. However, there are gaps in the literature. The available published studies show low scientific evidence. Thus, it can be inferred that, even though the surgical approach is more present, the treatment of pediatric fractures should always be individualized and conducted according to the knowledge and experience of the professional physician, taking into account the presence of technological resources available for the care of the small patient. All possibilities, non-surgical and/or surgical, should be included, always instituting actions based on science and in agreement with the family's wishes.


Resumo Historicamente, as cirurgias no esqueleto imaturo eram reservadas às fraturas expostas ou articulares. Nos últimos anos, a melhora na qualidade e segurança das anestesias, novos equipamentos de imagem, implantes desenhados especialmente para fraturas pediátricas, associados à possibilidade de menor tempo de hospitalização e rápido retorno ao convívio social vêm demonstrando uma nova tendência de avaliar e tratar fraturas na criança. O objetivo deste artigo de atualização é responder às seguintes questões: (1) estamos realmente ficando mais cirúrgicos na abordagem das fraturas em crianças? (2) Caso isto seja verdadeiro, esta conduta cirúrgica está baseada em evidências científicas? De fato, nas últimas décadas, a literatura médica demonstra artigos que suportam melhor evolução das fraturas na criança com o tratamento cirúrgico. Nos membros superiores, isto fica muito evidente na sistematização da redução e fixação percutânea das fraturas supracondilianas do úmero e das fraturas de ossos do antebraço. Nos membros inferiores, o mesmo ocorre com fraturas diafisárias do fêmur e tíbia. No entanto, há lacunas na literatura. Os estudos publicados são geralmente com baixa evidência científica. Assim, pode-se deduzir que, mesmo sendo a abordagem cirúrgica mais presente, o tratamento de fraturas pediátricas deve ser sempre individualizado e conduzido de acordo com o conhecimento e experiência do médico profissional, levando em conta a presença de recursos tecnológicos disponíveis para o atendimento do pequeno paciente. Deve-se incluir todas as possibilidades, não cirúrgicas e/ou cirúrgicas, sempre instituindo ações baseadas na ciência e em concordância com os anseios da família.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Fraturas Ósseas , Fraturas Salter-Harris , Fixação Interna de Fraturas , Lâmina de Crescimento/cirurgia
2.
Rev. bras. ortop ; 58(1): 19-22, Jan.-Feb. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1441349

RESUMO

Abstract Surgical correction is an effective treatment for adolescent idiopathic scoliosis (AIS) with deformities over 45°. In the Brazilian Unified Health System (SUS, Sistema Único de Saúde), if the surgical procedure is indicated, the patients are placed on a waiting list and wait until the treatment can be performed. An extended waiting period can be harmful due to worsening symptoms and increased treatment costs. Additionally, it has negative effects on the mental health and quality of life of these patients. This paper is a systematic review protocol to answer the following question: "What is the impact of the delayed surgical correction of AIS considering costs and quality of life?" Collecting health status information is the first step to improve high complex public health actions. Future publications from this protocol may serve as a subsidy to point out potential priority criteria to enhance the global health of AIS patients and the management of Brazilian public health financial resources.


Resumo A correção cirúrgica é uma opção efetiva de tratamento para casos de Escoliose Idiopática do Adolescente (EIA) com curvas acima de 45°. No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), os pacientes avaliados nos centros de referência e com indicação cirúrgica são cadastrados em fila de espera até que o tratamento definitivo possa ser realizado. Um período de espera extenso pode ser prejudicial, do ponto de vista de piora dos sintomas e de aumento do custo de tratamento, além de gerar efeitos negativos na saúde mental e na qualidade de vida do paciente. O presente artigo trata-se do protocolo de uma revisão sistemática que buscará responder o questionamento: "Qual o impacto do tempo de espera para correção cirúrgica da EIA do ponto de vista de custo e qualidade de vida?." O aperfeiçoamento das ações de saúde pública, na esfera da alta complexidade, inicia-se com o levantamento de informações sobre a situação de saúde de determinada condição. Diante disso, as futuras publicações provenientes deste protocolo poderão servir como subsídio para apontar possíveis critérios de prioridade, com o intuito de promover melhoria tanto no âmbito da saúde global de portadores de EIA, quanto na gestão financeira da saúde pública brasileira.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Escoliose/cirurgia , Coluna Vertebral/cirurgia , Sistema Único de Saúde , Listas de Espera
3.
Coluna/Columna ; 22(4): e278455, 2023. tab, graf, il. color
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1520803

RESUMO

ABSTRACT: Objective: To analyze the impact of surgery on gait characteristics of individuals with Cervical Spondylotic Myelopathy (CSM) after one month of the procedure. Methods: Observational, cohort type study, with a quantitative analysis approach. Two assessments were performed, the first one week before surgery and the second 30 days after the decompression procedure. The following space-time variables were analyzed: steps per minute, step length, cycle time, speed, steps per minute, support time, swing time, step time. The kinematic variables obtained were analyzed by Gait Profile Score (GPS) and Movement Analysis Profile (MAP). Results: comparing pre and postoperative values, there was a decrease in the number of steps per minute (p=0.006), an increase in support time (p=0.011) and an increase in cycle time (p=0.004). Other variables did not present statistically significant differences. The patients' total GPS average in the pre-surgery assessment was 10.41 and 1 month after the procedure, an average of 10.56 was obtained, which does not characterize a statistical difference between the assessments. When establishing a comparison between the two assessments specifically on each joint movement of the lower limbs using the MAP, it was observed that the obliquity and rotation of the pelvis showed some improvement immediately after the surgical procedure. Knee flexion and extension were significantly (p=0.018) more compromised after the procedure when compared to the value of the same population before surgery. Conclusion: the preliminary analysis of the gait of these patients after one month of intervention did not show immediate benefits of the procedure. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigation of treatment outcomes.


RESUMO: Objetivo: Analisar o impacto da cirurgia na marcha de indivíduos portadores de Mielopatia Cervical Espondilótica (MCE) após um mês do procedimento. Métodos: Estudo observacional, longitudinal, com abordagem de análise quantitativa. Foram realizadas duas avaliações, a primeira uma semana antes da cirurgia e a segunda 30 dias após o procedimento. Foram analisadas as variáveis de espaço-tempo: avanços por minuto, comprimento do passo, tempo de ciclo, velocidade, passos por minuto, tempo de apoio, tempo de balanço, tempo do passo. As variáveis cinemáticas obtidas foram analisadas pelo Gait Profile Score (GPS) e Movement Analysis Profile (MAP). Resultados: comparando os valores pré e pós-operatórios, houve diminuição do número de passos por minuto (p=0,006), aumento no tempo de apoio (p=0,011) e aumento no tempo de ciclo (p=0,004), outras variáveis não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. A média do GPS total dos pacientes na avaliação pré-cirurgia foi de 10,41 e após 1 mês do procedimento obteve-se a pontuação média de 10,56 o que não caracteriza diferença estatística entre as avaliações. Ao estabelecer uma comparação entre as duas avaliações em cada movimento articular dos membros inferiores utilizando o MAP, observa-se que a obliquidade e a rotação da pelve apresentaram alguma melhoria imediatamente após o procedimento cirúrgico. Já a flexão e extensão do joelho mostrou-se significativamente (p=0,018) mais comprometida após o procedimento quando comparada com o valor da mesma população pré cirurgia. Conclusão: a análise preliminar da marcha dos pacientes com MCE após um mês de intervenção não evidenciou benefícios imediatos do procedimento. Nível de Evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN: Objetivo: Analizar el impacto del tratamiento quirúrgico en las características de la marcha de personas con Mielopatía Cervical Espondilótica (MCE) después de un mes del procedimiento. Métodos: Estudio observacional, longitudinal, con enfoque de análisis cuantitativo. Se realizaron dos evaluaciones, la primera una semana antes de la cirugía y la segunda 30 días después del procedimiento de descompresión. Se analizaron las siguientes variables espacio-temporales: pasos por minuto, longitud de paso, tiempo de ciclo, velocidad, pasos por minuto, tiempo de apoyo, tiempo de balanceo, tiempo de paso. Las variables cinemáticas obtenidas fueron analizadas mediante Gait Profile Score (GPS) y Movement Analysis Profile (MAP). Resultados: Al comparar los valores pre y postoperatorios, hubo una disminución en el número de pasos por minuto (p=0,006), un aumento en el tiempo de soporte (p=0,011) y un aumento en el tiempo de ciclo (p=0,004), otras variables no presentaron diferencias estadísticamente significativas. La media del GPS total de los pacientes en la evaluación prequirúrgica fue de 10,41 y 1 mes después del procedimiento se obtuvo una puntuación promedio de 10,56, lo que no caracteriza diferencia estadística entre las evaluaciones. Al establecer una comparación entre las dos evaluaciones específicamente sobre cada movimiento articular de los miembros inferiores mediante el MAP, se observó que la oblicuidad y rotación de la pelvis mostraron cierta mejoría inmediatamente después del procedimiento quirúrgico. La flexión y extensión de la rodilla estuvieron significativamente (p=0,018) más comprometidas después del procedimiento en comparación con el valor de la misma población antes de la cirugía. Conclusión: Los pacientes con MCE presentan deterioro de la marcha en comparación con la población típica, el análisis preliminar de la marcha de estos pacientes después de un mes de intervención no mostró beneficios inmediatos del procedimiento. Nivel de Evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados del tratamiento.


Assuntos
Humanos , Ortopedia
4.
Acta ortop. bras ; 31(4): e260397, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447093

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the early postoperative complications associated with the surgical approach of the cervical spine of patients with cervical spondylotic myelopathy (CSM), comparing the anterior surgical, the posterior surgical, and the combined approaches. Methods: This is a retrospective study based on a database with 169 patients. Demographic data, such as gender and age, and surgical data, such as surgical approach, number of segments with arthrodesis, surgical time, and complications, were evaluated. Complications were divided into major (deep surgical wound infection, intercurrence with the implant, early new compression, and heart failure) and minor (dysphagia, superficial infection, pain, urinary intercurrence, neuropraxia of the C5 root, acute confusional state, and surgical wound hematoma). Results: This included 169 patients, 57 women (33.7%) and 112 men (66.2%). Age ranged from 21 to 87 years, with a mean of 56.48 (± 11) years. Of these, 52 (30.8%) underwent the anterior approach; 111 (65.7%), the posterior approach; and 6 (3.5%), the combined approach. Conclusion: As in the literature, we evinced dysphagia, pain, and superficial infection of the surgical wound as the most frequent postoperative complications. However, it was impossible to establish a statistical relationship between the incidence of complications and surgical time, access route, and number of fixed segments. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar as complicações pós-operatórias precoces associadas à abordagem cirúrgica da coluna cervical de pacientes portadores de mielopatia cervical espondilótica (MCE), comparando a abordagem cirúrgica anterior, a abordagem cirúrgica posterior e a abordagem combinada. Métodos: Estudo retrospectivo baseado em um banco de dados com 169 pacientes. Foram avaliados dados demográficos, como gênero e idade, e dados cirúrgicos, como abordagem cirúrgica realizada, número de segmentos artrodesados, tempo cirúrgico e complicações. As complicações foram divididas em maiores (infecção profunda da ferida operatória, intercorrência com o implante, nova compressão precoce, insuficiência cardíaca) e menores (disfagia, infecção superficial, dor, intercorrência urinária, neuropraxia da raiz de C5, estado confusional agudo, hematoma de ferida operatória). Resultados: Foram incluídos 169 pacientes, sendo 57 do sexo feminino (33,7%) e 112 do masculino (66,2%). A idade variou de 21 a 87 anos, com média de 56,48 anos (± 11). Destes, 52 (30,8%) foram submetidos à abordagem anterior, 111 (65,7%) à abordagem posterior e 6 (3,5%) à abordagem combinada. Conclusão: Assim como na literatura, evidenciamos a disfagia, a dor e a infecção superficial da ferida operatória como as complicações pós-operatórias mais frequentes. No entanto, não foi possível estabelecer uma relação estatística da incidência de complicações com o tempo cirúrgico, a via de acesso e o número de segmentos fixados. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo Comparativo.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA